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postheadericon Não basta ser Pai...


NÃO BASTA SER PAI...

Creio que você já tenha visto aquela propaganda de pomada onde, durante várias cenas da vida – num jogo de futebol, aprendendo a andar de bicicleta, numa brincadeira no parque – uma criança é amparada pelo seu pai e termina com a seguinte frase: “Não basta ser pai, tem que participar”.
À época eu ainda não era pai e confesso que ficava com muita vontade de também poder demonstrar o meu amor paternal daquela forma. Era lindo ver como o pai se envolvia nas brincadeiras e se compadecia nos momentos de adversidade.
Aquela frase sempre esteve em minha mente, quase que como uma missão a cumprir para com mina filha. Não bastaria mesmo ser pai, ser o genitor, ser o que paga as contas, ser o que dá broncas, palmadas, leva à escola, ao médico, piano, inglês e balé... não bastaria e não basta. Tem que participar de verdade. Estar presente nos momentos marcantes e fazer parte desses momentos na vida dos filhos.
Ouvi um comentário de um sociólogo que também é psicólogo acerca da sua preocupação com a paternidade (leia-se também maternidade) atual. Diz o cientista que estamos vivendo num mundo de ‘filhos terceirizados’ onde os pais têm transferido para as escolas, creches e babás os momentos mais importantes e fundamentais da vida dos seus filhos. Ele relata esse fato dizendo da sua preocupação com o nível de relacionamentos que isso tem gerado na sociedade, pois, desta forma muitos estão crescendo com sérias seqüelas na área da afetividade, a tal ponto de isso gerar um grande problema social.
O nosso maior modelo de paternidade deve ser sempre o próprio Deus, que participa ativamente em todos os aspectos da nossa vida. Ele nos planejou e nos gerou antes da fundação do mundo, soprou o fôlego de vida em nossas narinas, arquitetou a nossa salvação enviando a Jesus, seu Unigênito Filho, para morrer por nós nos livrando do pecado e da morte, nos reconciliando consigo próprio. Aqui nós vemos a tônica da paternidade levada a cabo, pois esse é o relacionamento mais correto entre o Pai e os filhos. É olhando para o nosso Deus e Pai que compreendemos de verdade que “Não basta ser pai, tem que participar!” – Feliz dia dos pais.

Rev. Alessandro Capelari.

postheadericon Nos Braços do Pai!


Nos Braços do Pai

Todos nós temos uma profunda necessidade de segurança, carinho, amor, enfim de sentir-se importante para alguém. Esta carência humana é algo estudado pela ciência e parcialmente decifrada pela psicologia. A carência não suprida pode levar muitos a ter distúrbios emocionais que venham a compensar a sua falta, tais como: compulsividade na alimentação ou em compras desnecessárias, agressividade, fobias, introversão, e uma gama de outros desvios de comportamento.

Diante deste fato nota-se que muitos não demonstram apenas carência afetiva no que se refere ao humano, mas também, no que se refere à pessoa de Deus. Não que Deus tenha falhado no amor, ou mesmo deixado de amar, mas a pessoa não consegue sentir o amor de Deus por não conhecê-lo.

Deus é a expressão maior do amor; Ele é o próprio amor, e, nos garante que nunca nos deixará órfãos deste amor. Em Jeremias Ele nos diz: “Com amor eterno te amei,...” (Jeremias 31:3), e ainda diz mais: “mesmo que uma mãe se esqueça do seu filho, o Senhor não se esquece e nos acolhe” (Salmo 27:10; Isaías 49:15).

Amados, é fato tão certo como o ar que respiramos, que Deus nunca deixou e nunca deixará de nos amar. Independente dos nossos pecados Ele nos amou e nos ama (Romanos 5:8). Independente de sentirmos ou não, a morte de Cristo na cruz é a maior prova de amor para conosco. Ela nos deu vida eterna e nos levou a morarmos eternamente com Deus, nosso Pai.

Saiba amado, que quando não conseguimos sentir Deus ao nosso lado é que Ele está nos levando nos seus braços. As experiências são nada perto da certeza da glória. Melhor do que sentir-se amado por Deus em algum momento específico, é ter a certeza de que se é amado por Deus desde toda a eternidade.

O amor de Deus é claro e objetivo, a Sua Palavra nos garante isso, portanto, descanse no Senhor e no Seu amor e saiba que, independente dos seus sentimentos, Deus o ama e o sustenta nos Seus Braços Eternos.

Rev. Alessandro Capelari.

postheadericon A Vaquinha...



Era uma vez, um sábio e seu discípulo que, em suas andanças, avistaram um casebre de extrema pobreza onde vivia um homem, uma mulher, 3 filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada. Com fome e sede, o sábio e o discípulo pediram abrigo e foram recebidos. Então o sábio perguntou como conseguiam sobreviver na pobreza e longe de tudo.
- O senhor vê aquela vaca? - disse o homem. Dela tiramos todo o sustento. Ela nos dá leite que bebemos e transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos por outros alimentos. É assim que vivemos.
O sábio agradeceu pelo que havia recebido e partiu com o discípulo.
Nem bem fizeram a primeira curva da estrada e o sábio disse ao discípulo :
- Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá em baixo.
O discípulo não acreditou.
- Não posso fazer isso, mestre! Como pode ser tão ingrato? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se a vaca morrer, eles também morrerão!
O sábio, como convém aos sábios, apenas respirou fundo e repetiu a ordem:
- Vá lá e empurre a vaquinha. Eu estou mandando...!
Indignado, porém resignado, o discípulo assim o fez. E a vaca, previsivelmente, estatelou-se, morrendo lá embaixo.
Alguns anos se passaram e o discípulo sempre com remorso por ter empurrado a vaca. Num certo dia, moído pela culpa, abandonou o sábio por um tempo e decidiu voltar àquele lugar. Queria ajudar a família, pedir desculpas...
Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com árvores, piscina, carro importando, antena parabólica. Perto da churrasqueira, adolescentes, lindos, robustos comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão.
O coração do discípulo gelou. Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Devem estar mendigando na rua, pensou o discípulo.
Aproximou-se do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá.
- Claro que sei. Você está olhando para ela. – disse o homem.
Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte, altivo, a mulher mais feliz e as crianças, jovens saudáveis.
Espantado, dirigiu-se ao homem e disse:
- Mas o que aconteceu? Estive aqui com meu mestre alguns anos atrás e era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar de vida em tão pouco tempo?
O homem olhou para o rapaz, sorriu e respondeu:
- Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos o nosso sustento. Era tudo o que possuíamos, mas um dia ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes.

Moral da história: Muitas vezes, para obtermos sucesso em nossas vidas precisamos mudar nosso foco de visão. Se ficarmos presos a velhos hábitos, não abriremos novas possibilidades para a vida. É preciso ter fé em Deus e deixar tudo o que nos prende de material e entregando-nos por inteiro em suas mãos.

Colaboração:
Pb. José Vicente
IPB de Porecatu.

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